Máfia do lixo

Vejam aqui mais uma notícia de 2012 sobre o assunto que pode afetar Maringá. Em resumo: Lixo é assunto de prefeito. É dele a responsabilidade pelo sistema de coleta, transporte e destinação final dos resíduos. Invariavelmente os prefeitos recorrem a serviços terceirizados para cumprir essas funções. Editais mal formulados de licitação, falta de transparência e fiscalização deficiente compõem o cenário que tornou o lixo – não apenas no Brasil, mas em boa parte do mundo – um chamariz de corruptos.O mercado se baseia no peso do lixo. Cobra-se pela tonelada de resíduo transportada de caminhão (as empresas do setor são remuneradas com base em estimativas de carga nem sempre precisas) e pela tonelada de resíduo que dá entrada em aterros sanitários (onde balanças rodoviárias deveriam aferir o peso e cobrar pelo descarte). Para cada tipo de resíduo há um valor específico, dependendo da periculosidade da carga. O custo da tonelada de resíduos industriais perigosos, por exemplo, pode chegar a 1 mil reais, enquanto o lixo domiciliar flutua numa faixa de 40 reais.
Meu comentário (Akino): Lixo é assunto para Pupin, não para RB ou SB II, muito menos Leo.Esperamos que ele tenha sensibilidade para assumir pelo menos esta responsabilidade.
Akino Maringá, colaborador