Uma saída para Luizinho Gari

Vejam comentário de leitor que se identificou como Observador: ‘O vereador Luizinho Gari, talvez estaria mais tranquilo se por acaso, neste momento, fosse apenas Gari.Veja o rabo de foguete ao qual se encontra. Esta recaindo sobre seus ombros, decidir os rumos de um projeto dos mais importante e complicado de nossa cidade. De qual lado ficará? Optará por assinar uma CPI, para agradar uma ala oposicionista ao executivo local, cujo resultado, a exemplo de tantas outras, já se conhece antecipadamente ou irá contrariar sua posição firmada perante o encontro de seu partido PDT no fim de semana passado, não assinando tal CPI. Por ser o único vereador com conhecimento total da causa (lixo) e ser membro da comissão de finanças e orçamento encontra-se ferrado dos dois lados. E, como é de conhecimento de todos, a carga é muito pesada pelas suas parcas competências. Então, creio que a melhor saída seria submeter este processo a uma audiência pública mesmo. Audiência, onde toda a sociedade civil organizada, clubes de serviços, Ministério Público, OAB, Ordem dos Pastores, Acim, Codem, Mitra, entre outros, poderão manifestarem suas opiniões, ajudando com a participação de todos, resolver, definitivamente, esta causa que não é propriedade de um só político, ou de um partido, mais sim de todas as pessoas desta cidade.Uma audiência pública legítima quaisquer ações que envolvem direitos fundamentais e bem estar do povo; Ao passo que CPI, não produz resultado efetivo, normalmente, é um processo meramente interrogatório, que por sinal, faculta aos convocados o livre direito de calar-se, ao serem inquiridos. Então, diante destas circunstâncias, o que de realmente efetivo esperar de uma CPI? Porém, se a plenária da audiência concluir sobre a necessidade de uma CPI, nada a contestar, pois esta decisão sairá do supra-sumo de nossa sociedade.Por fim, acredito, que o PDT será o primeiro a apoiar e respaldar seu vereador na propositura desta audiência.’ ( sic)
Meu comentário (Akino): Não assinar este requerimento é mais difícil de explicar que mancha de batom na cueca (perdoem a expressão chula). Mas não é difícil de explicar porque Ricardo Barros e seu grupo não a querem. A CPI sepultaria de vez a proposta da PPP e ainda poderia denunciar o esquema.
Akino Maringá, colaborador