‘Notícia’ visava desmoralizar trabalho do juiz federal

A propósito da ação do MPF contra alimentadores dos chamados ‘blogs sujos‘, que, financiados com dinheiro público, estão a serviço do PT, na época em que a matéria mentirosa a respeito de Sergio Moro foi publicada eu, Rigon, comuniquei aos sites que as informações eram inverídicas, inclusive disponibilizando links. Não necessariamente por Moro (tinha acabado de torná-lo manchete do jornal Maringá News, no final do ano passado), mas principalmente porque a matéria trazia também inverdades sobre o tributarista Irivaldo Joaquim de Souza, misturando alhos com bugalhos, com clara má intenção. Chega ao ponto de informar que o advogado, cuja reputação Maringá toda é testemunha, teria sido preso. O pano de fundo, obviamente, era tornar questionável na Lava Jato o sério trabalho de Sergio Moro, maringaense, que passou três anos no escritório de Souza. 
Os sites, mostrando a determinação de criar uma mentira e repetí-la para torná-la verdade, ignoraram as informações corretas. Agora, com o MPF atuando, a coisa deve mudar. Do autor original da ‘notícia’, Antônio Fabiano Portilho Coene, do Mato Grosso do Sul, já não se acham textos, nem no site do qual é sócio; seu último enrosco, como se vê aqui, foi um pedido público de desculpas a um juiz federal sobre a Operação Lama Asfáltica.

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