O esquema do PP

Esquema do PP

Em julho de 2011, Lúcio Vaz da revista IstoÉ publicou uma reportagem mostrando um esquema de arrecadação de propina do PP no Ministério das Cidades, antecipando situações que hoje conhecemos com a Operação Lava Jato. “Com interesse direto nas obras do Ministério das Cidades, as empreiteiras contribuíram oficialmente com cerca de R$ 15 milhões nas campanhas do PP em 2010. A maior parte (R$ 8,7 milhões) na forma de doações ocultas. Isso significa que o dinheiro foi para a conta do partido, durante a campanha eleitoral, e imediatamente distribuído entre os seus candidatos”, diz o texto, que pode ser lido aqui.
Num dos gráficos da reportagem, o maringaense Ricardo Barros aparecia como o terceiro mais beneficiado pelos cofres do partido.