![Esquema do PP](https://i0.wp.com/farm7.staticflickr.com/6012/5999342161_ea7d059512.jpg?resize=500%2C226&ssl=1)
Em julho de 2011, Lúcio Vaz da revista IstoÉ publicou uma reportagem mostrando um esquema de arrecadação de propina do PP no Ministério das Cidades, antecipando situações que hoje conhecemos com a Operação Lava Jato. “Com interesse direto nas obras do Ministério das Cidades, as empreiteiras contribuíram oficialmente com cerca de R$ 15 milhões nas campanhas do PP em 2010. A maior parte (R$ 8,7 milhões) na forma de doações ocultas. Isso significa que o dinheiro foi para a conta do partido, durante a campanha eleitoral, e imediatamente distribuído entre os seus candidatos”, diz o texto, que pode ser lido aqui.
Num dos gráficos da reportagem, o maringaense Ricardo Barros aparecia como o terceiro mais beneficiado pelos cofres do partido.