Se a Acim pensa assim…
… que tal começar por Maringá? Referimo-nos à opinião do presidente Marco Tadeu que, em resumo, escreveu: ‘Diante deste cenário de apreensão, entidades de Maringá, incluindo a Acim, estão desenvolvendo uma campanha para chamar a atenção das autoridades (…). Nossa intenção é conclamar a população a exigir “nosso país de volta” (…) O que isto significa? Que queremos responsabilidade na administração dos nossos recursos, que não queremos mais corrupção, nem cabides de empregos, muito menos propinas, nem uso de cargos públicos para fins pessoais ou farra nos gastos de diárias. Também dizemos não ao excesso de gastos públicos e à falta de transparência”.
Meu comentário (Akino): Se este é o pensamento da Acim, poderia começar por Maringá, onde há um excesso que cerca de 300 cargos comissionados na prefeitura, com custo estimado em R$ 20 milhões anuais, usados para fins políticos pessoais de Ricardo Barros e outros políticos. Poderia se posicionar claramente sobre a PPP do lixo, que é um negócio que cheira corrupção interesse privado. Que tal liberar o Observatório Social para levantar nossas informações?
Akino Maringá, colaborador
*/ ?>
