Fazendo as contas do aluguel de caminhões coletores de lixo, com três trabalhadores a um custo total de R$ 1,2 mil diários, cheguei à conclusão que esta é uma boa alternativa para resolver o problema de coleta do lixo em Maringá sem a famigerada PPP.
Raciocinem comigo.

Pela PPP seriam 19 caminhões vezes R$ 1,2 mil daria um custo de R$ 22,8 mil diários, ou R$ R$ 592.800,00 mensais, vezes 12 meses o custo anual seria de R$ 7.113.600,00. Ainda que o custo fosse R$ 1,6 mil como disse o Secretário Dorvalino, o gasto anual seria R$ 9.484.800,00, arredondemos para R$ 10 milhões. Sem nenhuma preocupação, inclusive com funcionários.
Como explicar uma PPP que prevê o custo de mais de R$ 1,2 bilhão em 30 anos, se a simples multiplicação de R$ 10 milhões, por 30 (não sei ao certo se seria 35 anos), se chegaria R$ 300 milhões. Bem, teria o tratamento e destinação. A prefeitura poderia criar uma sociedade de economia mista e por bem menos fazer o trabalho.
Envio cópia desta postagem aos vereadores para análise e gostaria de ouvir manifestação, antes da audiência pública convocada pelo presidente da Comissão de Finanças e Orçamento da Câmara, sr. Manzato, digo, Marcia Socreppa, a pedido de Luizinho Garia e que irá referendar a PPP milionária, sonho de empreendimento de RB. No aluguel, uma ‘comissãozinha’ poderia ser paga por caixa dois aos interessados, porque ninguém é de ferro.
PS: Se escrevi bobagem, me expliquem. Pediria aos chefes de gabinetes dos vereadores que, ganham mais R$ 7,2 mil que ajudassem aconselhando seus chefes.
Akino Maringá, colaborador