Vesguice tipo exportação

Festa de RB com André Vargas

A posse de Cida Borghetti (Pros) como governadora interina consolida a política vesga exportada por Maringá.
É que em novembro vai fazer dois anos de um discurso vergo do leitão Ricardo Barros (PP), na festa de seu aniversário, onde ele assumiu claramente o apelido de Leitão Vesgo e afirmou que sua mulher seria vice do PSDB de Beto Richa, de quem ele era secretário, vejam só, ou do PT de Gleisi Hoffmann (ela também chegou a ser oferecida como vice de Requião). Ele estava ao lado de André Vargas, aquele da Lava-Jato, seu convidado ilustre daquele ano.
Como se sabe, isso não combina com a recomendação bíblica de que não se pode servir a dois senhores ao mesmo tempo. Mas RB consegue servir aos tucanos e aos petistas colocando toda a família na política, não se importando com eventuais aspectos morais.
Difícil imaginar como alguém consegue educar familiares na base da Lei da Gerson e ainda ser considerado um gênio político por algumas pessoas.

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