O tombamento-piada

Hípico

Acima, o depósito para armazenagem de cepilho, alfafa, feno e ração. Abaixo, a farmácia para atendimento aos cavalos do Clube Hípico de Maringá.
As dependências – como a ferradoria e ambientes de lavagem e secagem dos animais – estão oficialmente tombadas pelo município por iniciativa, até onde se sabe, da primeira-dama Luíza Pupin, por conta de uma picuinha com a diretoria do clube, do qual também é sócia. 
Assim como praticamente todas as instalações tombadas, tudo é muito novo (o salão social, por exemplo, foi demolido e reconstruído em 2008).
As cocheiras foram reconstruídas em 2009 (após venda de parte do clube para o Catuaí).
Ou seja, não existe interesse histórico nem arquitetônico ou cultural. Seria cômico, se não fosse trágico.

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