Projeto de privatização de Maringá não será aprovado…
… é o que garante o vereador Bravin, um dos mais ligados ao prefeito Ricardo Barros, digo, Pupin. Apesar dos esforços do presidente Chico Caiana, que até encomendou um parecer jurídico favorável, o projeto não será aprovado, sequer votado, ao contrário do que diz leitor que fez o seguinte comentário: ‘Existem 8 vereadores favoráveis à criação dessa empresa, justamente aqueles que receberam doações do prefeito Roberto Pupin, para suas campanhas eleitorais em 2012. Seria essa uma forma do Senhor Feudal que administra essa pequena fazendinha chamada Maringá, ter o apoio da maioria na Câmara dos Vereadores? Fica essa questão em aberto para uma pequena reflexão! Quanto à empresa, em seu descritivo de atividades que poderá explorar, fica claro que é uma empresa que pode atuar em qualquer ramo de atividade tanto do setor público como do privado, usando prédios públicos e funcionários da prefeitura, tirando toda autonomia do administrador público e da própria câmara que não poderá mais impedir que o Prefeito terceirize serviços que são da responsabilidade do Município, como a coleta de que lixo. É um projeto malicioso, que se aprovado, dará mais poder aos Senhores Feudais (aqueles que tem o sobrenome escrito na porta do castelo que hoje se chama prefeitura) que se acham donos de Maringá e que não precisarão do apoio da Câmara para nada!Porque um projeto de tanta importância para o Município, deveria ser votado em regime de urgência? Será que a ideia é não dar tempo para um debate e um estudo aprofundado sobre o assunto?’.
Akino Maringá, colaborador
*/ ?>
