Legalmente só substituir o prefeito nas suas ausências e afastamentos, como em caso de férias. É um reserva de luxo que recebe em salários brutos R$ 12.029,30, custando aos contribuintes maringaenses algo em torno de R$ 20.000,00, considerando os encargos. Na prática ele não faz absolutamente nada, a não ser assumir o lugar de Pupin, principalmente nas férias.
Pois agora, quando o titular está de férias, o vice resolve sair em pleno exercício do cargo resolve pedir quatro dias de licença e informa que o presidente de Câmara assumirá no seu lugar. Absurdo.

Com todo respeito, Maringá não merce prefeitos assim. O pior é que assumindo quatro dias, Caiana receberá cerca de R$ 3.026,24, que já pagamos para o titular e abre brecha para que o seu vice na Câmara Luciano Brito, assuma ganhando para isso. O custo desta brincadeira pode chegar a R$ 5.000,00. Mantenho minha opinião que o cargo de vice deveria acabar ou ser obrigado a exercer uma secretaria, como chefe de Gabinete, por exemplo.
Akino Maringá, colaborador