Morando no terminal urbano

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Em seu blog, Julio Take conta que Maura, uma senhora de 60 anos mãe de três filhos, fez do terminal rodoviário de Maringá sua moradia.
De uns tempos para cá não lhe deixam dormir por lá, e então resolveu ir para o terminal urbano, onde pode esticar o corpo no chão e fazer à cama improvisada.
Ela conta que há mais de cinco anos fez inscrição para adquirir uma casa popular e que até o momento não foi contemplada. “Os nóias conseguiram uma casa em Floriano e a minha não saiu, acredito que eu também tenho direito”, disse.