Mais impropriedades administrativas na Sesan

Vamos analisar a existência de dois cargos de diretor. Há um diretor geral e um diretor técnico. Como assim? O diretor geral não significa que é diretor de tudo? Diretor técnico de quê? Em que área técnica atua? Quem são subordinados a eles? A verdade é que estas denominações servem simplesmente para definir o valor que cada uma deve receber, no caso R$ 7.140,83 de salários. Os beneficiados, um cunhado de Ricardo e Sílvio e uma pessoa ligada ao PMDB.
O custo entre salários e encargos, dos dois, é de aproximadamente R$ 250.000,00, anuais, ou R$ 1 milhão nos quatro anos de mandato. Dinheiro absolutamente gasto sem necessidade, para não dizer desviado do erário. Daria para contratar cerca de 20 agentes de combate ao mosquito da dengue, trabalho que seria útil. E de quem é a culpa? Nada contra os nomeados que só estão lá porque foram colocados por alguém. Ricardo Barros, Pupin, Crispim, John, e os eleitores que ainda não enxergaram o mal que esta turma faz à cidade. Vereadores omissos, MP, TCE, e a dita sociedade organizada, além das igrejas, clubes de serviço. Até quando?
Akino Maringá, colaborador