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A importância da alternância de poder

As primeiras informações, e a forma como não houve a transição do governo Dilma para o de Temer, deixam a impressão de que o rombo das contas públicas e a desorganização adminsitrativa são gigantescos. Foram mais de 13 anos no poder da ideologia do PT e Lula e isto não é saudável.
Mais ou menos a mesma coisa acontece em Maringá. São 12 anos do jeito Barros/Pupin, muito mais Barros do que Pupin, de administrar e o modelo está esgotado.

Por esta razão e com base do exemplo federal, é imperioso mudar. Há bons nomes alternativos a Ricardo Barros, que em última análise foi o prefeito nos três mandatos e quer o quarto. Ulisses, Ana Lúcia, Homero Marchese, Jorge Vilalobos; até Quinteiro, com reservas, Edmar Arruda, também com reservas de que se seria oposição aos Barros. Enfim, outros nomes que possam assumir com outra ideologia. Chega dos mesmos. Não acha, Ambrósio?
Akino Maringá, colaborador

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