Ele pode ser um bom ministro da Saúde?

Ricardo Barros

Ninguém precisa ser médico para aplicar bem os escassos recursos da saúde. Precisa ser honesto e bom gestor. (…) Chegou a hora de perder o medo da matemática, exigir que as contas sejam explicadas e evitar a falácia de que é possível dar tudo a todos. Não é. Mesmo num cenário inatingível de corrupção zero, o orçamento do SUS não seria capaz de oferecer a todos os brasileiros todo e qualquer recurso inventado pela indústria da saúde.
Este trecho de matéria do site da revista Época (Cristiane Segato), merece uma reflexão, sobretudo de quem conhece Ricardo Barros, como os maringaenses: Ele é honesto e bom gestor?

Combaterá a corrupção no Ministério? Não tenho a dúvida que combaterá a corrupção de todos aqueles que cometerem atos corruptos, sem sua concordância. Bom gestor? Honesto? O que é ser político honesto? Será que ele pode abrir seus sigilos bancários e fiscais e provar que seu patrimônio foi todo ganho de maneira lícita? Talvez o Nereu Vidal Cézar possa fazer um comentário respondendo aos nossos questionamentos.
Akino Maringá, colaborador