Jesus e Barrabás

Barrabas-Cristo

Em sua página do Facebook o ex-prefeito Silvio Barros II postou: O povo teve a oportunidade de escolher entre Jesus e Barrabás, mas influenciado por falsos testemunhos e por líderes que se sentiam ameaçados por sua sabedoria, carisma e humildade, acabou errando no julgamento e escolheu mal. Algo para se pensar no final de semana. (Marcos 14:57 a 15:15).
Meu comentário (Akino): Não sei se a intenção é fazer uma analogia com escolhas nas próximas eleições. Mas não tenho dúvidas que falsos testemunhos, sobretudo de uma imprensa parcial, podem levar a mais um engano na escolha do próximo prefeito. A Jesus nenhum dos pré-candidatos pode ser comparado, nem de longe.

A Barrabás, os candidados diretos, talvez, também não se sintam tanto. Mas o esquema que está por trás, o que envolve de interesses escusos, talvez transformasse aquele malfeitor, como ladrão, em um trombadinha. Só para lembrar Barrabás, segundo Wikipédia (…) quando Jesus foi acusado pelos sacerdotes judeus perante Pôncio Pilatos, o governador da Judeia, depois de interrogá-lo, não encontrou motivos para sua condenação. Mas como o populacho, presente ao julgamento, vociferava contra o prisioneiro exigindo sua crucificação, Pilatos mandou flagelá-lo e depois exibi-lo, ensanguentado, acreditando que a multidão se comoveria (um episódio conhecido como Ecce homo). Mas tal não aconteceu.Pressionado, o governador tentou um último recurso: mandou trazer um condenado à morte, tido como ladrão e assassino, chamado Barrabás, e, valendo-se de uma (suposta) tradição judaica, concedeu ao povo o direito de escolher qual dos dois acusados deveria ser solto e o outro crucificado. Então, o povo manifestou-se pela libertação de Barrabás.
Akino Maringá, colaborador