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Campanhas monitoram eleitor

Maringaenses têm estranhado telefonemas com gravação perguntando em qual candidato irá votar. Acham estranho não levantarem outras questões, como idade, nível de escolaridade e perfil sócio-econômico.
Essas pesquisas são para consumo interno, não têm caráter científico e servem apenas para orientação das campanhas; é o tal tracking, que significa monitoramento.

As ligações são feitas normalmente para telefones fixos, em regiões determinadas da cidade, e raros são os institutos que fazem mais de uma pergunta. Hoje, as duas campanhas fazem o tracking para acompanhar a tendência do eleitor maringaense.
Não é o tipo de consulta ideal para certos objetivos; neste caso, prevalece a entrevista pessoal. Um leitor, por exemplo, contou que o filho menor de idade atendeu ao telefonema e respondeu à consulta – aliás votando no candidato que não os dos pais.

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