Ministro da Saúde pede que cabos eleitorais trabalhem contra a vontade popular

Familia Barros

Na reunião de ontem da coligação do 11, na Unifamma, onde imperava um clima quase fúnebre, o ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP), explicou que a onda de renovação não está acontecendo só em Maringá, é um fenômeno nacional, e pediu empenho para que seus áulicos trabalhem contra essa vontade que o eleitor tem de tirar a turma que está no poder há 12 anos.
A uma semana da eleição, Silvio Barros II (PP), ex-prefeito por duas vezes, repetiu a performance do horário eleitoral gratuito, e quase chegou às lágrimas.

Apesar de tudo, a vigília contra a vontade popular vai continuar. Além da conversa de que criarão um Ferreirinha nestes últimos dias, corre que vão contratar 1.200 cabos eleitorais e que parte deles segurará as bandeiras do 12 usando camisetas do PT e do MST.
Por mais que possa parecer absurdo, a tradição de jogo baixo de Ricardo Barros põe a todos em alerta. Lembram o que ele fez com Odílio Balbinotti, em mais de uma campanha? Chegou a anunciar na capa do jornal O Diário do Norte do Paraná, de Maringá, um anúncio com falso apoio de Jairo Gianoto a Balbinotti, apenas para tirar-lhe votos. Em outra, tentou fazer como tenta agora com o adversário Ulisses Maia, e buscou vinculá-lo com o esquema Gianoto-Paolicchi, logo ele, Ricardo, o primeiro a nomear Paolicchi secretário de Fazenda de Maringá.
Com RB, não há limites – então, fiquem de olho.

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