Seria ele?

Geraldinho

Falamos do mais recente nomeado para o cargo de assessor III, na Sesan, que foi candidato pelo PRTB, a vereador, nas últimas eleições e teve 170 votos. Vejam aqui.
Se for, e seja quem for, é caso de desvio de recursos públicos para pagamento de uma pessoa que não trabalhará dentro das atribuições legais. Isto é um tapa na cara do contribuinte, ou melhor, é assalto mesmo.

A administração Pupin/Barros, perdeu o senso de vergonha. Desafio a equipe de transição de Ulisses Maia, o MP, os vereadores da Câmara atual e os eleitos, a verificarem, in loco, o que estamos afirmando. Não há assessoria a prestar. Não só ele, mas todos os demais, se estão trabalhando, estão em desvio de função.
Estou enviando cópia desta postagem para o MP, para vereadores. Pelo amor de Deus, isto não pode acontecer. E é só uma gota no oceano, do mar de lama, corrupção e desvio de recursos que assola Maringá e o Brasil.
Que na futura administração isto acabe, prezado Ulisses Maia, prefeito eleito.
Akino Maringá, colaborador