A Secretaria de Saneamento Básico, na gestão Pupin/Barros, tem 11 servidores, sendo 5 efetivos e 6 CCs.
Se fosse observada esta proporção, em todo o quadro, número de CCs, em toda a prefeitura deveria ser 6.825, e não 515, como atualmente.

Um absurdo administrativo total. Mais CCs do que efetivos numa secretaria sem funções legais que justificassem sua existência. Dentre os 6 Ccs, dois seriam parentes de uma família de políticos, quase donos da cidade.
Eis a relação dos servidores com os salários:
Alessandro Santana, motorista II, salário de R$ 1.756,58; Cleusa Aparecida da Silva Araújo, auxiliar operacional, salário R$ 1.169,55; Cristina Pereira de Freitas, agente administrativo, salário R$ 1.521.93; Fernando Afonso Jung Arco Verde, diretor-geral, R$ 7.140,83; Geraldo Lourenço dos Santos, assessor III, R$ 3.163,43; Jamil Ribeiro, assessor I, R$ 3.163,43; José Miguel Grillo, secretário, R$ 12.029,30; Lígia Egoroff Galli da Silva, assessor administrativo, R$ 4.509,89; Odivaldo Hrecek, diretor técnico, R$ 7.140,83; Regiane Carla Semprebom, auxiliar administrativo, R$ 1.689,41; Teofilo Fábio da Silva, assessor II, R$ 4.509,89.
Akino Maringá, colaborador