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Quem seriam os donos dos cargos?

Os sete cargos comissionados na Mesa Diretora, pelo menos cinco dispensáveis sem prejuízo para o bom andamento dos serviços da Câmara de Maringá, teriam donos.
Bravin teria propriedade, atualmente, sobre o cargo de diretor administrativo. Márcia Socreppa, do de diretor-geral, dizem. Luizinho Gari teria indicado a Procuradoria Jurídica. Procedem as informações?

Seria verdade que negociações nada republicanas aconteceriam quando das eleições e que alguns comissionados seriam caixa… caixa, caixa, não podemos dizer? Ou melhor dizendo, que vereadores (eleitores), teriam (se no fosse do futebol, direitos federativos) sobre os CCs. De maneira elegante indicariam nomes, em troca de votos. Quais candidatos a presidência manteriam o esquema? Quantos teriam vergonha e não se submeteriam a isso, visando o interesse público?
Akino Maringá, colaborador

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