A trajetória de um cargo comissionado de R$ 7.140,83

paço maringá

Na estrutura da AMR – Agência Maringaense de Regulação -, o nome do diretor-geral, Rogério Malheiros Guedes, chamou a atenção de um leitor, que se apresenta com um sobrenome exótico de Belludof, o Dr. Kuka, que fez o seguinte comentário: ‘Rigon esse Rogério apareceu da onde?…sua formação? …..é parente de alguém? (sic).
Minha resposta: Caro Dr. Kuka, não conheço o Rogério, mas apurei sua trajetória como CC, na gestão Pupin, depois que os salários passaram a ser divulgados.
Tomou posse em 1º de agosto de 2013, como diretor de Obras Conveniadas, na Semop, gestão Cochia, cargo no qual permaneceu até 20 de abril deste ano. Neste dia perdeu o cargo de diretor (alguns dias depois que Cochia saiu) mas não o salário de R$ 7.140,83, pois passou a ser assessor I, na mesma secretaria, permanecendo até 1º de agosto passado, quando perdeu o cargo de assessor I, mas continuou com o mesmo salário, agora como diretor-geral da AMR, novamente sobre a chefia de Adolfo Cochia.
Que tipo de trabalho fazem na AMR, não sabemos, mas legalmente, dentro das atribuições da agência, temos certeza que nada. E nós pagamos, entre salários e encargos, cerca de R$ 25.000,00 mensais. Dinheiro que sai do nosso IPTU para contas correntes. Isto é uma vergonha, diria Boris Casoy, mas há quem considere criminoso mesmo.
Akino Maringá, colaborador