Ao vereador eleito Sidnei Telles:

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Procede a informação de que o senhor já teria acertado uma composição com Mario Hossokawa, Mário Verri, Bravin e Chico Caiana, numa chapa com os dois primeiros presidente e primeiro vice, respectivamente, acertando as distribuição dos sete cargos comissionados na mesa diretora (cinco absolutamente desnecessários, na nossa visão) e ficaria com V. Senhoria o cargo de 1º secretário, com direito a um comissionado desnecessário?

Sabendo que é cristão, religioso, carismático, salvo engano, não posso acreditar que aceitaria um cargo de assessor que custará cerca de R$ 500 mil, nos quatro anos de mandato. Dinheiro suado do contribuinte só para fazer serviço de cabo eleitoral. Não acha que é um pecado grave, imperdoável? Ou acredita que basta confessar com um padre, ou com o bispo, mesmo com o papa, e estaria perdoado?
Lembre-se da Câmara de Foz do Iguaçu. Lembre de suas passagens como secretário. Já teve problemas, não é verdade? Vai querer repetir? Não, não acredito. Você pode compor-se com os bons e mudar a forma de fazer política. Nada de esquemas, seja transparente. Pode enganar aos eleitores, mas não à sua consciência, que lhe cobrará, quando chegar a hora de se apresentar do outro lado da vida. Ter boa vida política e correr o risco do inferno, não é bom negócio.
Akino Maringá, colaborador