Uma bomba de R$ 300 milhões…

Bomba

… estaria armada para explodir na gestão Maia/povo (insistimos que não será Maia/Barros, como querem alguns).
Foi o que ouvi de um jornalista que conhece os meandros na administração municipal, até porque já foi secretário.

Segundo ele, este seria o rombo estimado na Maringá Previdência, até o final do mandato de Ulisses Maia, situação que teria começado na segunda gestão Said, passou pela de Jairo Gianoto, e só não piorou na de José Claudio/João Ivo, porque esta recolheu as contribuições. No início da era Barros/Pupin, segundo o jornalista, o indicado por Ulisses, para cargo de secretário de governo, Laércio Fondazzi, ajudou na tomada de uma medida (a separação dos servidores que entraram até 2004 e os demais) que complicou ainda mais a situação, como diria Eduardo Santos.
Não temos razão para duvidar das informações o que reforça nossa preocupação com economia. Ulisses deve se empenhar para não desperdiçar recursos. A Câmara não pode jogar fora R$ 3,5 milhões com cargos comissionados desnecessários, como parece indicar que continuará acontecendo.
PS: Não podemos esquecer que o vale alimentação custaria cerca de R$ 140 milhões em quatro anos. Vamos ficar como o Rio de Janeiro?
Akino Maringá, colaborador