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O pessoal acima do coletivo

Na primeira reunião da CPI do Parque Industrial, realizada na semana passada, um dos integrantes da comissão sugeriu que as investigações começassem por 2010.
Objetivo: tentar alcançar Ulisses Maia, na época chefe de gabinete de Silvio Barros (II).

O vereador, que colocou o mandato popular em função de suas idiossincrasias, novamente atira errado.
A questão é que o parque industrial foi forjado mesmo em 2011/2012, como mostram as gravações feitas pelo Gaeco que mostraram como o hoje ministro da Saúde administrava a Prefeitura de Maringá. Praticamente todo o dinheiro para investimento no ano de 2012 foi direcionado para viabilizar o parque. A determinação era: custe o que custar. Está custando para o povo de Maringá.
Em 2010 (veja aqui) Silvio Barros II anunciou que o parque industrial seria na BR-376, depois da Coca-Cola, em 77 alqueires. Não deu certo – e aí a CPI poderia investigar, se tiver interesse – porque uma pessoa muito próxima do prefeito não conseguiu adquirir todas as terras defronte a área escolhida para fazer um condomínio particular. Daí escolheu-se a Estrada Pinguim, o local atual, e daí surgiu o Parque Trebbiano etc.

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