Ingênuo ou inteligente
Respondo ao leitor que fez o seguinte comentário, em postagem que fizemos sobre do dia da mentira, destacando que é verdade que a dinastia Barros perdeu o poder em Maringá e que não é verdade que Ulisses seria, digamos, um Pupin ou Silvio, com outra versão, de Ricardo Barros, que atuaria como eminência parda da administração. Escreveu o leitor: ‘Akino eh o homem mais ingênuo do mundo, ou o mais o inteligente…. (sic)
Meu comentário (Akino):
Algumas pessoas que conheço, e minha família, me consideram um homem inteligente, mas não mais do mundo, obviamente. Ingênuo, às vezes, outras dou a entender que sou, não sendo. Tenho uma experiência de vida e na política que me permite saber até onde posso ir, para obter os resultados que almejo e que são a diminuição da corrupção e o bom aproveitamento dos recursos públicos, em favor de todos, sobretudo dos mais pobres. Aprendi que em muitas situações é preciso perder os anéis para conversar os dedos. Vamos com calma, o mais difícil era afastar os donos da cidade do poder. Agora é dar uma oportunidade a Ulisses de demonstrar que é diferente, sem descuidar na vigilância de suas ações. Campanha sistemática contra a nova administração faz o jogo dos que mandaram por 12 anos. Uns fazem por inteligência e interesses, outros por ingenuidade e ainda não perceberam o quanto estão sendo juvenis. Sejamos mais inteligentes, para o bem, e menos ingênuos, pensando que estamos fazendo o bem.
Akino Maringá, colaborador