Leitor diz que a situação está complicada no Colégio de Aplicação Pedagógica (CAP) da Universidade Estadual de Maringá.
Os próprios professores têm que pagar R$ 0,10 por impressão. “O papel higiênico está escasso; os alunos, quando vão ao banheiro, já levam uma quantidade limitada de papel”, observa. E isso, acrescenta, porque “o governo estadual diz que ‘educação é prioridade’. Imagine se não fosse…”