Justo e perfeito II
Assistindo uma palestra na instituição filosófica e religiosa da qual participo há 21 anos, ouvi do palestrante a seguinte frase: ‘Não basta fazer o bem, é preciso querer o bem’. A explicação é que muitos fazem o bem por interesse, mas no fundo não querem o bem.
Políticos por exemplo, quando atendem, com verbas, pessoas atingidas por calamidades, como a seca, estão fazendo o bem, embora neste caso seja obrigação, mas a maioria não quer resolver o problema, definitivamente, pois querem que as pessoas continuem dependentes. Há programas de televisão que fazem o bem, mas com interesse na audiência, e alguns para fazer política e ganhar dinheiro com isso (caso das cartinhas).
Nossa meta, como seres humanos, é a perfeição. O Criador é Justo e Perfeito, e quer que sejamos. Temos o livre-arbítrio de escolher entre o bem o mal. Procuremos escolher o bem. Tenho me esforçado para isso. Nesse trabalho voluntário aqui no blog busco o melhor para a coletividade. Para mim apenas o crédito de fazer o bem, que me leve a tornar o mais rapidamente possível, realmente justo e perfeito e ajudar o maior número de irmãos a conseguir o mesmo. Para isso a ajuda desses irmãos é imprescindível. Lutas? Não no sentido de brigas, guerras agressões.
Akino Maringá, colaborador