Encontros inesperados e outros programados

cumprimento

Ontem, visando a prefeitura, para contatos de cortesia e republicanos, encontrei-me com o presidente da Câmara, Mário Hossokawa, a quem fui apresentado. Foi um conversa cordial de cerca de 10 minutos, sem que escapasse de reclamações: ‘Você bateu muito em mim’. Expliquei e o Mário entendeu perfeitamente, reconhecendo que sempre observamos os limites das críticas, digamos jornalísticas.

Ficou acerto que o visitarei em seu gabinete, se tiver autorização. Perguntei se não teria problema e ele respondeu: ‘Sou presidente e recebo quem quiser, ninguém tem nada com isso.’ Tive a impressão de já ter ouvido isso, mas não me lembro.
À tarde visitei o gabinete do vereador Alex Chaves, onde foi muito bem recebido (comento depois), estive com o chefe de gabinete do vereador Onivaldo Barris e fui presentado com dois livros escritos pelo Tiago Valenciano. Depois passei no Setor de Protocolo para cumprimentar o Adriano, que conheço desde os tempos que era assessor de Humberto Henrique, e, na saída, mais um encontro inesperado, com o vereador Homero, que vinha chegando e educadamente me cumprimentou, à distância é verdade, mas de maneira simpática. Lembrando os tempos que tivemos bom relacionamento, desde o começo de outubro 2016, logo após a eleição, quando nos conhecemos e ele disse que teve a melhor das impressões de mim e trocamos diversos e-mails, e conversamos pessoalmente, mais duas ou três vezes, antes de sua posse como vereador. Éramos, digamos, amigos.
Akino Maringá, colaborador

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