Sindicato diz que dirigente foi correta ao orientar servidora

Em nota publicada em seu site, o Sismmar considerou correta a orientação dada pela secretária-geral da entidade, “independentemente da linguagem empregada”. Em conversa por WhatsApps, a dirigente sugere a uma servidora que, terminada a manifestação realizada pela manhã, ela fechasse a cara, cruzasse o braço e fosse para casa’.

Segundo a nota, a “servidora é orientada a não retornar ao trabalho por se tratar de “um dia de paralisação”, e não de meio dia ou de uma hora”. Continua: “Apesar de a adesão dos servidores(as) municiais à greve geral ter sido aprovada em assembleia geral, ninguém foi coagido a participar. O Sismmar não realiza piquetes. As adesões, nesta e em paralisações anteriores, sempre foram voluntárias. A orientação dada pela dirigente, independentemente da linguagem empregada, foi correta do ponto de vista do dia de luta contra a retirada de direitos. A paralisação, obviamente, pode não ser uma unanimidade, mas é uma ferramenta importante na luta dos trabalhadores contras abusos, como esses pretendidos pelo governo Temer”. Leia na íntegra aqui.

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