Denúncia em Curitiba envolve ‘pastor fantasma’ de Maringá
A informação, do Blog do Tupan, envolve duas igrejas evangélicas, um pastor de Maringá que seria funcionário fantasma da Câmara de Curitiba e a acusação de que vereadores se apropriavam de salário de assessores.
A primeira nota foi publicada dia 26: “O Ministério Público do Paraná descobriu que a corrupção está nas entranhas da Cânara Municipal de Curitiba. Mais um vereador está sendo investigado pelo MP-PR por apropriação de salário de funcionários:
Osias Moraes (PRB), da Igreja Universal do Reino de Deus, o quinto em menos de um mês. Moraes ainda tem um agravante: é suspeito de nomear um fantasma (um pastor nomeado no gabinete estava exercendo o evangélio na cidade de Maringá, 400 km de Curitiba). Com tantas denúncias, a expectativa do curitibano é que as laranjas podres sejam afastadas. Segundo uma oposicionista, tudo indica estar ocorrendo uma operação abafa no parlamento e os frutos estragados permanecerão apodrecendo no Palácio Rio Branco”.
A segunda saiu hoje: “O Ministério Público do Paraná desconfia que a Igreja Sara Nossa Terra pode ter lavado recursos desviados dos comissionados, indicados de Thiago Ferro (PSDB), na Casa Civil. Ferro veio para o PSDB após o bom desempenho na eleição de 2012, quando estava no PP, com promessas de cargos nos escalões inferiores do governo Beto Richa (PSDB). Foi contemplado. Segundo a denúncia que está na Procuradoria do Patrimônio Público, o tucano exigia 30% do salário dos comissionados para manterem os cargos. Uma bispa da Igreja Evangélica está sendo investigada como intermediária. A acusação acabou com as pretensões políticas do parlamentar na sucessão de Marcello Richa (PSDB), na secretaria municipal de Esportes, a partir do próximo ano”.
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