O que seria um ativista político?
Usualmente, ativismo pode ser entendido como militância ou ação continuada com vistas a uma mudança social ou política, privilegiando a ação direta, através de meios pacíficos ou violentos, que incluem tanto a defesa, propagação e manifestação pública de ideias até a afronta aberta à Lei, chegando inclusive à prática.
Ativismo político, segundo a Wikipédia, é o termo ativismo é usado como sinônimo de manifestação ou protesto. Nas ciências políticas, também pode ser sinônimo de militância, particularmente por uma causa.Usualmente, ativismo pode ser entendido como militância ou ação continuada com vistas a uma mudança social ou política, privilegiando a ação direta, através de meios pacíficos ou violentos, que incluem tanto a defesa, propagação e manifestação pública de ideias até a afronta aberta à lei, chegando inclusive à prática de terrorismo.
Assim sendo, pergunto eu (Akino), podemos dizer que os assessores dos vereadores são ativistas políticos? Eles não passam os quatro anos de mandato do vereador defendendo-o, militando ativamente? Ou será que defendem só os interesses dos munícipes que não trabalham pela eleição e reeleição de quem os indicou para os cargos.
Mudando um pouco, mas na mesma linha, perguntaria se jornalistas, donos de jornais, como Frank Silva, Verdelírio Barbosa, Juliano Pinga, Eduardo Santos, e tantos outros blogueiros e pessoal da imprensa de Maringá, em geral, podem ser considerados ativista políticos. Que tipo de ativismo fazem? Militam para qual partido? Defendem quais políticos? Esta é um discussão que devemos fazer questionando, ainda, se a imprensa tem cor. Qual a cor da imprensa de Maringá?
PS: O tema foi sugerido por um leitor que me quesitonou se eu seria um ativista político. A resposta que lhe dei é que sou. Luto ativamente pela mudança social. Milito em campanha permanente pela ética na política, mas não tenho partido. Sou adversários de todos os corruptos e não tenho compromisso com o erro. Sou voluntário, não ganho nada com este trabalho, mas reconheço que profissionais da imprensa precisam ser remunerados e o poder publico tem verbas para divulgação de campanhas e só uma imprensa ativa, que alguns podem definir como ativista, pode fazer o trabalho. Isto não quer dizer, penso, que sejam ativistas políticos em qualquer sentido pejorativo da expressão.
Akino Maringá, colaborador