Arrogância

Herança do primarismo decorrente do processo antropológico da evolução, a arrogância é síndrome de inferioridade moral do Espírito, que mais valoriza a natureza animal, quando deveria desenvolver os sentidos superiores que se lhe encontram adormecidos.
A arrogância aturde o ser humano que perde a dimensão psicológica da realidade e atribui-se valores que está longe de possuir.
O arrogante exala o morbo da presunção doentia, na qual disfarça os conflitos pessoais, enquanto temem que sejam desvelados.
Normalmente, fraco de caráter e, por isso, refugia-se na aparência soberba, a fim de intimidar, por se sentir incapaz de amar e despertar emoções equivalentes de amizade
Acredita que não é aceito nem respeitado, impondo-se pela petulância, ante a dificuldade de despertar simpatia de fraternidade (…)
Com este trecho de texto de Joana de Ângelis/Divaldo Franco, do livro Rejubila-em Deus, convidamos o leitor a uma reflexão. Você não é arrogante? Conhece alguém assim? A boa notícia é que tem tratamento. Todos podemos mudar. O antídoto na arrogância é a humildade.
Akino Maringá, colaborador