Filosofando um pouco
Se tenho razão, todos acabarão por pensar como eu; se estou em erro, acabarei por pensar como os outros. Em decorrência desses princípios, não atirando pedra a ninguém, ela nenhum pretexto dará para represálias e deixará aos desertores toda a responsabilidade de suas palavras e de suas ações.
A verdade absoluta é eterna e, por isso mesmo, invariável. Mas quem poderá lisonjear-se de possuí-la na íntegra? No estado de imperfeição em que se encontram os nossos conhecimentos, o que hoje nos parece falso pode amanhã ser reconhecido como verdadeiro, em virtude da descoberta de novas leis, e isso tanto na ordem moral quanto na ordem física.
Com este texto, pinçado do Livro Obras Póstumas, de Hippolyte Léon Denizard Rivail, que adotou o pseudônimo de Allan Kardec, vejam aqui, observem bem (Homero e Badini), adotou um pseudônimo de Alan Kardec, espero que não o chamem de vulgo, que tinha a alcunha, como fazem na tentativa de desqualificar este modesto colaborador, queremos refletir sobre a verdade e terminar lembrando o maior de todos os filósofos que passou pela Terra, que um dia disse: ‘Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará’
Akino Maringá, colaborador