Isto é um escárnio, diria um amigo nosso, lendo essa notícia. Um benefício concedido pelo Congresso a novos parlamentares permitiu que suplentes recebessem até cerca de R$ 70 mil por menos de uma semana de trabalho.
A verba, descrita como “ajuda de custo”, é concedida no início e no fim do mandato. Na atual legislatura, que começou em 2015, a Câmara e o Senado gastaram em torno de R$ 3 milhões com esse tipo de despesa. Segundo as normas legislativas, a ajuda, equivalente a um salário integral do congressista (atualmente no valor de R$ 33,7 mil), deve ser “destinada a compensar as despesas com mudança e transporte” dos parlamentares, independentemente do tempo de duração do mandato. Pela regra, um suplente só deve ser convocado se a previsão de afastamento do titular for superior a quatro meses.
Meu comentário (Akino): Na minha opinião o número de deputados estaduais, federais e senadores deveria ser reduzido em dois terços, ficando em 171 federais, 18 estaduais no Paraná e 27 senadores. Movimentos como o de sábado, dos patriotas e do MBL, deveriam privilegiar assuntos assim. (Foto: Ana Volpe/Senado)
Akino Maringá, colaborador