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Falsidade ideológica

Se um assessor de vereador ligasse para uma secretaria, se passando por servidor da comunicação, pedindo informações sobre vagas nas creches, por exemplo, estaria cometendo o crime de falsidade ideológica?
Faço essa pergunta aos leitores com conhecimentos jurídicos. Estaria o vereador, se foi a seu pedido, quebrando o decoro parlamentar?

Claro que falamos hipoteticamente, pois isso não poderia acontecer, em Maringá, eventualmente, mas ‘vai saber’.
Esse negócio de ligar se passando por outro (Faustão, Silvio Santos, juízes) é muito comum nos presídios, onde o celular que não deveria existir, está presente. Coisa de bandido, mas também de brincadeira, inexperiência entendida como esperteza.
Fica o alerta aos servidores. Se receberem ligações desse tipo, confiram a origem antes de responder. Pode ser uma ‘pegadinha do malandro’, como diria o Serginho.
Akino Maringá, colaborador

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