Matéria publicada pelo Metro Maringá hoje, sobre a rejeição ao pedido de Comissão Processante contra Carlos Mariucci, gerou protestos nas redes sociais. “A imprensa faltando com a verdade”, reclamou, por exemplo, a professora e ex-secretária municipal Tania Tait.

Segundo a reportagem, os dois grupos presentes na sessão de ontem da galeria – um formado basicamente por petistas e outro pelo MBL – “promoveram algazarra e provocaram o fim antecipado da sessão”.
Bastava perguntar ao presidente da câmara, Mário Hossokawa, quem estava tumultuando. A algazarra partiu da turma do MBL, em especial de uma mulher a quem todos chamam de “doidinha”, que tentou impedir até a leitura formal pela mesa executiva.
“Se fosse uma mulher petista, tenho certeza que teria sido algemada e tirada a força. Ela conseguiu ter todos os holofotes pra ela, é uma especializada em baixaria e deve ser paga pra fazer esse papelão vergonhoso”, escreveu Tait.
O barraco promovido pela mulher foi tanto que tem gente pensando em tornar obrigatória a apresentação de atestado de sanidade para quem quiser entrar na galeria para assistir sessão.