De Rogério Distéfano, no blog O Insulto Diário:
Já fui avisado: não é Cida Borghetti, é Maria Aparecida Borghetti Barros nos documentos que vier a assinar com ela. O que leva alguém que se elegeu com o nome diminutivo, que fez carreira com o nome diminutivo, como fazem os políticos em geral, exigir o nome completo?
Lembremos Ratinho, que não bastasse o diminutivo acrescenta Júnior. Só tenho uma leitura: senso de autoridade, gosto pelo poder, do exercício pleno do poder. Ela não toma posse no governo; ela instaura uma dinastia.
A nova governadora tem, além do senso de autoridade e gosto pelo poder, um qualquer coisa, um quelque chose, heráldico, nobre. Se veio dela ou recebeu do marido pouco importa. Digamos que veio do marido, que tem digitais de nobreza: seu irmão é Silvio Barros II, a casa de Sílvio Barros pai quando prefeito de Maringá era a única com guarita na entrada. Quem quiser pode até resgatar o casamento da filha, a deputada Maria Vitória, de tons aristocráticos. Leia mais.
(*) Foto: Henry Milleo/Gazeta do Povo