…não foi na maionese. Viajei 12 dias por Espanha e Portugal.
Antes, minhas incursões pelo exterior se limitavam ao Paraguai (compras em nas fronteiras de Foz do Iguaçu, cuja última vez aconteceu há mais de 20 anos e prometi não mais voltar e Salto del Guairá, onde fui há quase 10 anos e, igualmente, não pretendo voltar). Sou daqueles que gosta de prestigiar o comércio no Brasil. Ano passado estive no lado argentino das cataratas e há 5 anos fui ao Chile, numa viagem de 3 dias.
Minha família (esposa e filhos) já havia viajado para Europa e EUA, e eu, firme em minhas convicções, resistia, dizendo não só viajaria para Portugal, porque sei razoavelmente a língua.
Agora, surgiu uma oportunidade e de fomos de Madri a Lisboa, conhecendo cidades, como Toledo, Granada, Sevilha, Málaga, entrando em Portugal por Évora – cidade cujo nome me fez lembrar de uma empresa de Maringá, pela razão social -, Fátima, Porto, Coimbra, só para citar as mais importantes.
Aprendi, conheci, vi novidades, e tudo que for possível para tornar Maringá, ainda melhor, sugerirei à administração Ulisses/Scabora, e aos parceiros vereadores, os que querem uma cidade para todos. Repartirei com leitores interessados um pouco da história de Portugal e Espanha, que não imaginava ser tão importantes para nós, brasileiros, e para a humanidade.
Espero não viajar na maionese, em algumas conclusões, mas se o fizer, perdoem.
PS: Antes que alguém insinue, a viagem foi custeada com recursos próprios, naturalmente parcelada no cartão. Não ganho para elogiar, nem criticar, como alguém pode pensar. Faço um trabalho absolutamente voluntário.
Akino Maringá, colaborador