Convenção vê uma gestão ‘fora da curva’ na Assembleia de Deus

A atuação do pastor Robson José Brito na Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Maringá (Ieadcemar) tem resultado em dilapidação do patrimônio da igreja, inclusive com a perda de templos, e na realização de cerca de R$ 23 milhões em dívidas.

A informação está em documento da Convenção das Igrejas Evangélicas Assembleia de Deus no Estado do Paraná, no início de junho.
Membros da Cieadep, que tem sede em Curitiba, estarão amanhã às 14h na 6ª Promotoria de Justiça, em Maringá, quando o promotor Maurício Kalache ouvirá o presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus do Campo Eclesiástico de Maringá. Em documento que resultou na abertura de procedimento no MP, um mês atrás, a direção da Cieadep afirmou que Brito tem sido “fora da curva como gestor”. Na mesma data o pastor Robson Brito foi notificado que uma comissão emergencial havia sido montada pela entidade diante do potencial “de gravidade, escândalo e implicações jurídicas de alta monta”.
“A Cieadep não compactua com os atos que estão sendo praticados e na busca dos esclarecimentos, por tratar-se de lesão a direitos coletivos, lesão a patrimônio de terceiros, dilapidação e má gestão”, diz o documento que pediu a apuração dos fatos.

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