Livre arbítrio

Hoje é dia de eleição. Muitos dizem que não comparecerão, ou votarão em branco ou nulo.

Respeitando o livre arbítrio, penso que estão errados, os que deixarem de comparecer, sem justificativa plausível, bem como os que anularem, ou optarem pela neutralidade, aparente, do voto em branco. Quem não comparece e não vota em nenhum, na prática favorece o mais votado, que precisará de menos votos para alcançar os 50% mais um.
Há quem não goste de Bolsonaro e outros de Hadadd e todos por diversas razões, com essas, que li em matéria da BBC NEWS: “Maria Luiza Vianna se diz antipetista de carteirinha mas, por rejeitar o discurso do Bolsonaro, vai votar em Haddad. Marcio Monteiro não é entusiasta das qualificações de Bolsonaro mas, no segundo turno, resolveu votar no candidato do PSL. Renata Betti afirma estar indignada em ter de escolher um dos dois candidatos à Presidência, e, em protesto, diz estar propensa a votar nulo”.
Só hoje teremos a oportunidade de marcar nossa posição. A favor ou contra, posicionemos. Tenho esperança que o Brasil pode melhorar, que algo vai mudar. Que com caciques políticos como Lula, e Aécio, Jucá, Eunício, ‘Sarneys’, dentre outros, fora e com uma renovação grande na Câmara, teremos mudanças de comportamento de deputados, sobretudo. Seja Bolsonaro ou Haddad, o eleito não poderá tudo, para o mal, mas terá um grande oportunidade propor o bem. Penso que é o fim, ou pelo menos a diminuição significativa do toma lá dá cá. Não deixarei de votar, de jeito nenhum e reitero, estou esperançoso. Em quem vou votar?…?….? O voto é secreto. (Charge de Duke/O Tempo)
Akino Maringá, colaborador