Após o Jornal Nacional revelar os graves conflitos de interesse da diretora de Proteção Territorial da Funai, Azelene Inácio, os supostos atos de irregularidades denunciados pelo MPF começam a desgastar a “madrinha” política de Azelene, a ministra da Agricultura, Tereza Cristina.

Após ter seu pedido de exoneração solicitado pelo ministro Sérgio Moro, Azelene tentou alvoroçar alguns indígenas para se levantar contra o general Franklimberg, anunciado pela ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, como presidente da Funai. Ela teria tentado ainda abafar as irregularidades investigadas e pediu apoio os agricultores indígenas, os maiores prejudicados em meio a este imbróglio.
O grupo comandando para Azelene, que pretendia conquistar a presidência da Funai, fez articulação para enfraquecer Moro, no entanto, a ministra da Mulher da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves saiu em defesa do ministro da Justiça e negou a permanência de Azelene Inácio na pasta. Na foto, Azelene, a senadora Soraya Thronicke (MS) e a ministro Tereza Cristina.