Político profissional

De uma das muitas crônicas do Padre Orivaldo, aproveitei um trecho desta postagem em 28 de setembro de 2014, em resumo:
Político profissional. É a carreira mais cobiçada, ao lado de futebolista de sucesso ou banqueiro. Por que todos querem agarrar-se ao poder até à morte? Por que fazem de tudo para colocar os parentes na mesma “profissão”? Em todos os Estados do Brasil existem cônjuges, irmãos, filhos, sobrinhos, netos, até cunhados no caminho do coronel da família. Dizem que o poder é afrodisíaco. Deve ser. (Padre Orivaldo).
Imagino, digo eu (Akino) que logo logo Padre Orivaldo terá muitas respostas sobre seus questionamentos de quando encarnado. Fico pensando ele acompanhando a vida de políticos tradicionais de Maringá, com acesso à ficha de cada um, que é muito mais completa que a do Coaf, sabendo do que conseguem esconder aqui. Se soubessem o que lhes esperam, possivelmente diria ele? Tenho certeza que tentará ajudar.
A propósito do Coaf, é bom que deputados, senadores e até vereadores, no Legislativo, e prefeitos, secretários, ministros e todos os demais membros do Executivo e mesmo do Judiciário, que fiquem atentos. Com vinculação a Moro, depois de todo essa confusão com Flávio Bolsonaro, é bom que os que fazem ‘malfeitos’ tomem muito cuidado. Pode sobrar. Vai sobrar. Qualquer movimentação suspeita pode ser investigada. Não adianta depositar fracionadamente. Você que é político profissional, que usa assessores para que parte dos salários vá para a grande empresa que é sua ‘vida político-profissional’, tome muito cuidado. Ou será que isso não ecxiste, como diria Padre Quevedo?
Akino Maringá, colaborador