‘Não gosto de coisa de amador’

Um dos presos da Operação Taxa Alta, do Gaeco, Leopoldo Floriano Fiewski protagonizou há sete anos um episódio que ficou conhecido como “Escândalo de Maringá”, reportado pelo blog (veja aqui).

Ele apareceu conversando com o então secretário de Indústria e Comércio de Beto Richa, Ricardo Barros, tratando de questões relacionadas à administração municipal. O então secretário de Saneamento ouve a determinação de Barros para uma “decisão salomônica” a respeito da verba de R$ 7 milhões para publicidade e a famosa frase de que não gosta “de coisa de amador”. A desapropriação de terrenos para o parque industrial e o destino dos resíduos sólidos na administração do irmão mais velho, Silvio Barros II, também foram tratados entre Ricardo e Lepoldo.

Este foi secretário do Meio Ambiente de Cascavel, depois de trabalhar com Silvio Barros na área do turismo. Ao deixar a secretaria ele respondeu ação civil do Ministério Público. Leopoldo Fiowski era considerado o braço direito dos irmãos Barros nas administrações do PP em Maringá.

Abaixo alguns dos vídeos que tratam do escândalo, cujas investigações foram paralisadas durante vários anos.