Um padre preparado para ser prefeito

Lendo a nota de esclarecimento do Padre Léo, apontando as razões para declinar do convite para ser o candidato do PT, em Maringá, nas próximas eleições, cheguei à conclusão de que ele se sente preparado para o cargo. Mas concordo com Humberto Henrique que disse que a decisão foi acertada.
Concordo, também, que a igreja precisa rever a proibição de sacerdotes disputarem eleições. Se padres podem ser cantores. Esse padre Alessandro ! e outros e continuam sendo padres. Por que não na política? O único problema que vejo para padres de pastores é em relação ao perdão dos pecados e certamente se inclui os pecados de corrupção. Os pastores dizem que basta aceitar Jesus e os pecados serão perdoados. Já os padres que basta confessar e arrepender-se. Pode ser que tentação seja maior e ao se tornarem políticos, passem a pecar nesta área também.
Não conheço o Padre Leo, mas tenho boas referências, mas reitero que, neste momento, é melhor ficar na igreja. É fria, como se dizia antigamente. Mais que isso, um grande gelada ser candidato pelo PT, a prefeito, hoje. Se pudesse tirar licença e voltar, tudo bem. Mas fazer como Sérgio Moro, que jogou fora a carreira de 22 anos no Judiciário, não.
Akino Maringá, colaborador
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