Flávio Campana, 41, foi preso nesta manhã em Apucarana, acusado pelo estupro e morte da bailarina maringaense Maia Glória Poltronieri Borges, a Magó, 25, em 26 de janeiro, em Mandaguari.

Conhecido pelo apelido de Frajola, ele chegou a depor a Polícia Civil durante as investigaçõe4s, e o fato de ter histórico de estupro e ter entrado em contradição nos depoimentos o tornou o principal suspeito.

Ontem saiu o resultado do exame genético a que ele foi submetido, que deu positivo.

Policiais civis da Divisão de Homicídios de Maringá, chefiados pelo delegado Diego Elias Almeida e investigadores da cidade de Mandaguari, comandados pelo delegado responsável pelas investigações, Zoroastro Nery do Prado, prenderam o suspeito de ter violentado sexualmente e na sequência estrangulado a bailarina que morreu próximo a uma cachoeira em Mandaguari. Ele foi preso temporariamente (30 dias).

O crime ocorreu dia 26, um domingo. Magó residia em Maringá e era amante da natureza. No dia 25 ela foi até uma chácara situada as margens da PR-444 para acampar e aproveitar a natureza. Após deixar a filha na área rural daquela cidade, a mãe retornou a Maringá com a promessa de no domingo as duas se encontrarem novamente para o almoço. No início da tarde do dia 26, a mãe e uma irmã foram até o local para buscar a moça, e a encontraram morta em meio a uma trilha, a poucos metros de uma cachoeira conhecida como Massambani.

No Instituto Médico Legal, em Maringá, os exames apontaram violência sexual e estrangulamento como causa da morte.
Mais de 50 pessoas foram ouvidas pela polícia nos cerca de 30 dias de investigações. As informações são do site Plantão Maringá.

(Fotos: Polícia Civil/redes sociais)