… contra o contágio pelo Covid-19. Estou entre os que acreditam que ninguém morre antes da hora, a não ser que se suicide.

A propósito na questão 146 do livro O Consolador, de Emmanuel/Chico Xavier há a seguinte explicação:

 É fatal o instante da morte? Com exceção do suicídio, todos os casos de desencarnação são determinados previamente pelas forças espirituais que orientam a atividade do homem sobre a Terra. [Para melhor compreensão dessa resposta vide também as de número 153 e 132 a 138]

Esclarecendo-vos quanto a essa exceção, devemos considerar que, se o homem é escravo das condições externas da sua vida no orbe, é livre no mundo íntimo, razão por que, trazendo no seu mapa de provas a tentação de desertar da vida expiatória e retificadora, contrai um débito penoso aquele que se arruína, desmantelando as próprias energias. (…)

E existem ainda os suicídios lentos e gradativos, provocados pela ambição ou pela inércia, pelo abuso ou pela inconsideração, tão perigosos para a vida da alma quanto os que se observam, de modo espetacular, entre as lutas do mundo.

Essa a razão pela qual tantas vezes se batem os instrutores dos encarnados, pela necessidade permanente de oração e de vigilância, a fim de que os seus amigos não fracassem nas tentações.

Minha conclusão (Akino): Não se cuidar, não se prevenir contra o contágio pela covid-19, pode ser uma forma de suicídio, tanto quanto a roleta russa, com uma arma, ou sair de alta velocidade com um carro pelas ruas, sem observar as leis de trânsito.

Não se preocupem os que precisam trabalhar, como os profissionais da saúde, por exemplo. Para esses, que devem ter os EPIs e usá-los devidamente, há uma proteção especial, do Mundo Espiritual.  Para nós, os demais, desde que não queiramos cometer suicídio, não morreremos, se não estiver na previsão, ainda que estejamos no grupo de risco.

PS: Incentivar a transmissão do vírus, pode ser homicídio e é melhor ‘ja ir’ tomando cuidado.

Akino Maringá, colaborador