Ladrões, canalhas, usurpadores…

Em tempos em que todos os dias somos bombardeados com informações de número de mortos, e percentuais de tudo o que é coisa, em relação ao Covid-19, ocorreu-me fazer elucubração, sobre o destino das Almas, após a morte, e aqui falamos em geral, dos últimos 2000 anos.

Segundo o ‘data qualquer coisa’, só 5% vão direto para o céu. Outros 90% terão que passar pelo purgatório, o tempo de permanência vai depender muito das ações na vida.

Já para 5%, na maioria políticos, o destino é o ‘mármore do inferno’.

Para os que estão aproveitando o momento de pandemia para ganhar dinheiro indevidamente, seja do setor público, ou da iniciativa privada, com aumento de preços injustificados, desvios de recursos, e todo tipo de corrupção, terão as penas agravadas. Isso tudo terá um peso grande e até os que estavam com passaporte para céu, mas sobretudo os que tinham uma chance de, passando pelo purgatório, escapar do ‘f’ogo eterno’, não terão a menor chance. Ladrões, canalhas, usurpadores, aproveitadores da desgraça geral, imagina-se constará da sentença.

Mas ainda dá tempo. Uma delação premiada, com devolução dos recursos, ainda pode mudar o destino de vocês, cambada de infelizes, a quem poderíamos fazer como disse Jesus, um pedido: ‘Pai, perdoai, eles não sabem o que fazem’. Mas como eles sabem muito bem o que estão fazendo não terão perdão. Não adianta confessar a um padre, bispo ou até ao papa, nem aceitar Jesus como Salvador, em qualquer igreja evangélica.

Akino Maringá, colaborador

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