Paranaense usou verba pública em ato antidemocrático
A deputada federal paranaense Aline Sleutjes (foto) está entre os quatro parlamentares acusados pelo vice-procurador-geral da República, Humberto Jacques, de usarem recursos de suas cotas parlamentares para divulgar os atos antidemocráticos do dia 3 de maio.
Além dele, Bia Kicis (DF), General Girão (RN) e Guiga Peixoto (SP), todos do PSL, estão na petição pela qual Jacques requereu a quebra de sigilos bancários, fiscal e telemático de congressistas aliados de Jair Bolsonaro.
Essas e outras diligências, autorizadas pelo ministro Alexandre de Moraes, resultaram na operação da PF deflagrada na terça-feira, informou Lauro Jardim.
De acordo com Jacques, três dos quatro investigados contrataram a empresa Inclutech Tecnologia em abril, sob a rubrica divulgação de atividades, para “promover o respectivo apoiamento aos atos antidemocráticos”.
A empresa em questão pertence a Sérgio Lima, responsável pelo marketing do Aliança pelo Brasil, conforme revelou o “Estadão” nesta quinta-feira.
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