Drogas, uma verdadeira pandemia

Assustados, vemos a cada dia aumentar o número de mortes, tendo como causa a covid-19, mas os falecimentos causados, direta ou indiretamente pelas drogas, sobretudo entre os mais jovens, representam números incalculáveis, até porque não existe estatística confiável.

Assassinatos, suicídios,  overdoses, são muitas as causas de mortes decorrentes dos vícios , sejam de drogas lícitas ou ilícitas. A propósito reflitamos sobre um texto:

‘Drogas são substâncias entorpecentes, excitantes, alucinógenas utilizadas com a finalidade de, primariamente e, em caráter provisório, propiciar ao usuário um pretenso estado psíquico que lhe pareça agradável.

Também são chamadas de drogas substâncias farmacêuticas, cujo fim é o amenizar de dores, a cura de enfermidades, o bem estar do convalescente.

No dia a dia, quando algo vai mal, uma das palavras mais utilizadas, possivelmente, seja: Droga! Que droga! A ênfase que se dá na pronúncia, tanto ou mais caracteriza o quanto aquilo é ruim.

As drogas, farmacêuticas ou não, utilizadas de forma leviana, induzem a estados de alteração da consciência. Usuários as denominam viagens.

Viagens que deixam, de retorno, sequelas graves de ordem física e psíquica.Infelizmente, é bastante expressivo o número de pessoas que as consomem.

As instituições médicas, religiosas, governamentais têm se preocupado com essas estatísticas que demonstram o desprezo à vida, a desvalorização de si mesmo.

O que será do nosso amanhã, quando a juventude se entrega ao vício, esquecendo valores de intelectualidade, conquistas pessoais, enriquecimento do Espírito?

O que será do nosso amanhã, quando crianças, que deveriam estar chutando bola, ralando joelho em quedas de bicicleta, corridas, preferem se drogar, para sentir o prazer que essas atividades lhes propiciariam, sem contra-indicações?

O que será do nosso amanhã, quando adultos se entregam a tal vício,  esquecendo da nobreza das lutas para atingir o que sonham?

O que será, enfim, do nosso amanhã, quando idosos, que deveriam estar nos repassando a riqueza das suas experiências, resolvem abraçar as drogas, esquecendo valores e afetos?

O que será…? Enquanto a preocupação cresce nesse sentido, não menos preocupante é o panorama de outras drogas que vêm destruindo amizades, instituições, lares.

Falamos da raiva que vitaliza vinganças mesquinhas, assestando suas lanças contra pessoas que nada mais fazem do que pensar no bem do próximo.

Recordamos da inveja que destrói programas de excelente qualidade, cujo único objetivo é consolar corações, asserenar ânimos, concitar ao otimismo.

Tudo porque o invejoso decide que é mais fácil destruir do que se esforçar para alcançar o patamar do outro e ombrear com ele, nas mesmas e dignas lutas pelo semelhante.

Lembramos da maldade que estabelece intrigas, espalha a cizânia da mentira, destruindo a honra de pessoas nobres e coloca suspeitas em tarefas de total renúncia.

Essa forma de agir, na surdina, na calada da noite, lançando petardos aqui e ali, de forma sutil, é droga  que igualmente produz muitos malefícios.

Por tudo isso, se você não se deseja contaminar, nem servir ao mal, pense um pouco.Se as informações lhe chegam, destilando veneno, sobre pessoas e instituições, use seu bom senso.

Analise o que fazem os que estão sendo acusados, suas obras, seus feitos.Coloque na balança da ponderação o que ouve do acusador, seus atos, suas atitudes.

Pense que, enquanto o outro está agindo no bem, esse está semeando a intriga, o mal. E então, com lucidez, não se permita inocular pela droga da raiva, da inveja, da maldade.

Não faça viagens pelo país das sombras. Não se deixe enredar pelo mal. Sirva sempre ao bem. Vibre no bem. Espalhe o bem e contagie a muitos, com a sua disposição de acertar, de ser melhor, em plena consciência de seus pensamentos e atos.

Que a reflexão acima, baseada em texto do Momento Espírita, sirva para que possamos nos amparar na religião, seja ela qual for,  para que não caiamos e evitemos que nossos próximos caiam nas garras desses vírus, tão letais, quanto o corona.

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